Jorge Rodrigues disputou este fim-de-semana mais uma jornada do Troféu Abarth 500 Europa, tendo como palco o circuito italiano de Mugello.
Para o jovem piloto de Braga foi disputar mais uma jornada dupla numa pista desconhecida, mas os resultados acabaram por ser positivos, com um quarto lugar na primeira corrida, e um quinto na segunda.
As sessões de treinos livres e cronometrados foram aproveitadas: “Para conhecer este traçado que é muito técnico e muito rápido”, esclareceu Jorge Rodrigues que lamentou ter rodado pouco por se: “Ter se soltado um tubo do motor e pouco andei ainda nos livres. Na segunda sessão dos treinos cronometrados, partiu-se uma transmissão e tive que arrancar em último na segunda prova, partindo de 13.º na primeira”.
Para a primeira corrida a intenção era, obviamente, recuperar o mais possível: “Levei um toque logo na primeira volta e fiz um pião. Entretanto mantive o andamento e fui subindo lugares até quarto em termos europeus, o que foi bom, pois o conhecimento da pista era muito pequeno”.
Na segunda corrida, largando de último, a tarefa era um pouco mais complicada: “Fiz um bom arranque e cheguei ao grupo da frente. No entanto, na parte final comecei a ter falhas de gasolina, nomeadamente nas curvas longas, onde o carro falhava muito. Foi pena, porque já tinha um maior conhecimento da pista e terminei em quinto, o que já não foi mau”, concluiu Jorge Rodrigues, que dentro de 15 dias volta a Itália para cumprir a derradeira jornada desta competição.
Para o jovem piloto de Braga foi disputar mais uma jornada dupla numa pista desconhecida, mas os resultados acabaram por ser positivos, com um quarto lugar na primeira corrida, e um quinto na segunda.
As sessões de treinos livres e cronometrados foram aproveitadas: “Para conhecer este traçado que é muito técnico e muito rápido”, esclareceu Jorge Rodrigues que lamentou ter rodado pouco por se: “Ter se soltado um tubo do motor e pouco andei ainda nos livres. Na segunda sessão dos treinos cronometrados, partiu-se uma transmissão e tive que arrancar em último na segunda prova, partindo de 13.º na primeira”.
Para a primeira corrida a intenção era, obviamente, recuperar o mais possível: “Levei um toque logo na primeira volta e fiz um pião. Entretanto mantive o andamento e fui subindo lugares até quarto em termos europeus, o que foi bom, pois o conhecimento da pista era muito pequeno”.
Na segunda corrida, largando de último, a tarefa era um pouco mais complicada: “Fiz um bom arranque e cheguei ao grupo da frente. No entanto, na parte final comecei a ter falhas de gasolina, nomeadamente nas curvas longas, onde o carro falhava muito. Foi pena, porque já tinha um maior conhecimento da pista e terminei em quinto, o que já não foi mau”, concluiu Jorge Rodrigues, que dentro de 15 dias volta a Itália para cumprir a derradeira jornada desta competição.
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